Márcia Foletto / Agência O Globo
por Kevin Capobianco
Informações: O GLOBO
Auditores do Tribunal de Contas da União (TCU), da Receita Federal e Banco Central analisaram documentos de negociação entre a Petrobrás e a Holandesa SBM. Constatou-se então que, a diretoria da estatal assinou um contrato de construção de um navio plataforma P-57. O contrato estava em branco, não havia valores.
Na clausula onde deveriam estar Preço-Valor estavam da seguinte forma:
“5.1 O valor total estimado do presente CONTRATO é de R$ xxxxx (xxxx), compreendendo as seguintes parcelas:
5.1.1 R$ xxxxx (xxxx), correspondente aos serviços objeto do presente CONTRATO, sendo R$ _____ ( ) referente a serviços com mão-de-obra nacional e R$ _____ ( ), referente a serviços com mão de obra não residente;
5.1.2 R$ xxxxx (xxxx), correspondente aos reembolsos contratualmente previstos”.
A plataforma custou US$ 1,2 bilhão à Petrobras e rendeu US$ 36,3 milhões em propinas pagas pela SBM - Reprodução
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